A nova geração do Jeep Wrangler, veículo icônico da Jeep, deve chegar às ruas em 2018. Todavia, além das mudanças visuais, uma versão híbrida pode compor a gama do jipão norte-americano. Ao menos foi o que sugeriu o chefe global da Jeep, Mike Manley, para o site Autoblog.
O executivo ainda disse que a motorização híbrida poderia ser benéfica ao Wrangler, uma vez que ajudaria a melhorar a distribuição do torque, um ponto crítico em veículos com tração nas quatro rodas. A tecnologia híbrida, além de contribuir com a eficiência, o que se traduz em economia de combustível, ajudaria no ganho de performance.
Estima-se que a nova geração do Wrangler tenha farois em led, adote linhas mais aerodinâmicas (sem perder sua identidade) e abuse do alumínio em sua construção. Entre as opções de motorização estão um motor quatro cilindros turbo a gasolina, um propulsor a diesel (embora a FCA esteja sendo acusada de fraude na emissão de poluentes) e transmissão automática de oito velocidades.
A Jeep tem mais novidades por vir. Entre elas, está o retorno dos modelos Wagoneer e Grand Wagoneer ao line up até 2020, uma variação picape para o Wrangler e uma nova geração do Grand Cherokee para 2019. Mas antes dele chegar, a marca deve lançar alguns upgrades para manter o Grand Cherokee interessante, um deles inclui equipar o SUV com o motor do Challenger Hellcat de 707 cv de potência.
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