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BMW e McLaren se reúnem para fazer um "novo F1"

Fabricantes europeias querem recriar o supercarro, 30 anos depois, só que desta vez movido por um conjunto 100% elétrico

por André Deliberato

Sites europeus cravaram nas últimas semanas que BMW e McLaren estão prontas e prestes a se unir para recriar o F1, superesportivo feito entre 1993 e 1998 que por duas vezes quebrou o recorde mundial de velocidade entre automóveis com motor aspirado.
O primeiro F1 da década de 90 usava um motor V12 aspirado com 6,1 litros, 627 cv de potência e 69,3 kgf.m de torque, gerenciado por um câmbio manual de seis marchas. Agora, de acordo com as especulações, o modelo deverá ser movido por um conjunto 100% elétrico com estimados... 2.000 cv!
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O que já sabemos sobre o novo F1

Calma, nem o nome "F1" está confirmado. Muito menos o motor. Mas de acordo com fontes ligadas aos fabricantes, projetistas estimam que o modelo possa se tornar o carro de produção mais poderoso do mundo.
Rumores dão conta de que o carro poderá ter os tais 2.000 cv e ainda ter aproximadamente 420 quilômetros de autonomia. As informações nasceram após mídias europeias especializadas descobrirem que BMW e McLaren já haviam assinado uma "carta de intenções".

A parceria seria/será feita da seguinte maneira: a BMW será responsável pela bateria e pelos motores; e a McLaren cuidará do desenvolvimento do chassis e da carroceria - portanto é de se esperar que o visual do supercarro tenha um estilo mais britânico do que alemão.
Apesar de ainda estar em fase de especulação e no pré-desenvolvimento, o futuro F1 faz sentido. Vale lembrar que a McLaren já lançou um superesportivo híbrido (o Artura, com 671 cv e 73,4 kgf.m) e recentemente também revelou que tem planos de se inserir na Fórmula E - a categoria para modelos elétricos.

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