- Estande da Denza, marca de luxo da BYD, expõe o carro elétrico mais rápido do mundo: Yangwang U9 Xtreme;
- Superesportivo da fabricante chinesa atingiu a marca de 496,22 km/h no circuito de testes ATP Papenburg, na Alemanha;
- Para atingir tal marca, o U9 desenvolve impressionantes 3.000 cv de potência máxima;
O Salão do Automóvel de São Paulo 2025 é o habitat natural dos sonhos automotivos — aqueles que brilham na ficha e aceleram o coração. Entre estandes com carros futuristas, lançamentos confirmados e protótipos que raramente vemos fora das coletivas de luxo, algumas máquinas se destacam não só pelo design, mas pela proposta quase teatral: elas estão ali para definir o que é possível.
Este ano, um recado foi alto e claro para quem idolatra velocidade: o futuro do alto desempenho não está apenas nos motores a combustão, mas na engenharia silenciosa da eletrificação. E o representante mais fiel disso atende pelo nome: Yangwang U9 Xtreme, um supercarro elétrico radical e raro, exposto no estande da Denza, uma das submarcas do Grupo BYD.
Yangwang U9 Xtreme é superesportivo elétrico que brilha no Salão de SP
O U9 Xtreme já entrou para a sua própria galeria de recordes. Em agosto, fechou uma volta na temida Nürburgring Nordschleife em 6:59,157, quebrando o recorde anterior de elétricos por mais de cinco segundos e se tornando o primeiro da categoria a romper a barreira dos 7 minutos no traçado de 20,832 quilômetros, conhecido como “Inferno Verde”.
E antes disso? Já tinha conquistado o título de carro elétrico mais rápido do mundo em linha reta, ao alcançar 496,22 km/h no circuito de testes ATP Papenburg, na Alemanha.
Se o objetivo é impressionar o fã de velocidade, aqui está o plot twist: um carro elétrico agora fala tão alto quanto um motor V8 — só que sem fazer barulho algum.
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Para suportar o traçado de 20,832 quilômetros em Nürburgring, o modelo ganhou:
- Sistema de resfriamento redesenhado
- Freios de liga de titânio com discos carbono-cerâmicos
- Pneus semi-slick GitiSport e·GTR² PRO, desenvolvidos em conjunto com a Giti Tire
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Raro, veloz e com unidade pertencente a brasileiro
O supercarro exposto no Salão de SP foi produzido em 30 unidades globais, e a primeira unidade teve dono brasileiro: Leo Sanchez, piloto e CEO da farmacêutica EMS, que se antecipou ao mundo para garantir essa joia sobre rodas.
Seu nome deriva de “Extreme”, com ênfase na letra X, que simboliza o desconhecido — exatamente o que a marca Yangwang quer provocar: o território onde performance deixa o previsível e entra no propósito da engenharia.
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