Donos apontam pontos positivos e negativos do Kwid

O hatch subcompacto da marca francesa está disponível em versões a combustão e também na variação elétrica E-Tech

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Evandro Enoshita
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O subcompacto Renault Kwid é um dos carros mais baratos do mercado brasileiro. Disponível em três versões a combustão e uma elétrica, parte de R$ 69.990. As versões mais acessíveis tem um motor 1.0 de três cilindros e 71 cv, combinado com um câmbio manual de cinco marchas.

Segundo o Catálogo da Webmotors, o Renault Kwid é um modelo bem avaliado, com uma pontuação de quatro estrelas de um total de cinco possíveis. Confira a seguir os principais pontos positivos e negativos do modelo pela opinião dos donos.

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Renault Kwid: opinião dos donos

O baixo consumo de combustível é um dos pontos mais elogiados pelos proprietários
Crédito: Marcelo Monegato/Webmotors
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Ponto positivo: consumo de combustível

O elogio ao baixo consumo do Renault Kwid é uma unanimidade entre os donos do modelo da marca francesa. O modelo está entre os carros 1.0 mais econômicos do mercado brasileiro e registra médias de até 15,7 km/l (na estrada e com gasolina).

"Consumo de combustível excelente, principalmente, com gasolina", comentou o dono de um Kwid Zen 2019. "Extremamente econômico, espaço interno de acordo com a proposta", pontuou outro proprietário de um Kwid Zen 2019.

Ponto positivo: porta-malas

Apesar dos 3,73 m de comprimento, o Renault Kwid tem um porta-malas de 290 litros. Essa capacidade equivale à de um hatch compacto.

"Excelente carro, com bom acabamento. Para o seu preço, é o melhor em relação aos concorrentes. O porta-malas é o maior da categoria", ressaltou o proprietário de um Kwid Intense 2019.

Com um porta-malas de 290 litros, o Kwid oferece espaço para bagagem semelhante ao dos hatches compactos
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Ponto positivo: agilidade no trânsito

As dimensões externas compactas contribuem para que o Renault Kwid seja um carro agradável para enfrentar o trânsito das cidades.

"Um carro compacto, de ótimo custo beneficio", pontuou o dono de um Kwid Zen 2018.

O espaço interno - principalmente no banco traseiro - é uma das críticas dos donos
Crédito: Marcelo Monegato/Webmotors
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Ponto negativo: espaço interno

Apesar do bom porta-malas, os donos do subcompacto da Renault destacam que o modelo não é a escolha ideal para quem precisa de bom espaço no banco traseiro.

"Carro com pouco espaço interno. Principalmente na parte traseira. Carro para ser utilizado para trabalho ou por casal sem filhos", alertou o proprietário de um Kwid Zen 2018. "Não é muito adequado para pessoas altas", relatou o dono de um Kwid Zen 2019.

Ponto negativo: nível de ruído

Além do espaço para passageiros, o nível elevado de ruído interno é outra crítica recorrente entre os donos de Renault que deixaram a sua opinião sobre o carro no Catálogo Webmotors.

"Acabamento regular. Apresenta um elevado nível de ruído interno, principalmente em relação ao porta-malas e ao motor", comentou o proprietário de um Kwid Zen 2019.

O nível de ruído do motor e dos plásticos da cabine também foi criticado pelos proprietários
Crédito: Marcelo Monegato/Webmotors
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Renault Kwid

Lançado na Índia em 2015, o Renault Kwid chegou ao mercado brasileiro em agosto de 2017. Desde então, recebeu apenas leves alterações estéticas, mecânicas e na lista de equipamentos.

O modelo está disponível no Brasil em três versões a combustão (Zen, Intense e Outsider), que são produzidas em São José dos Pinhais (PR), além do elétrico E-Tech, que é importado da China.

O Kwid brasileiro tem apenas uma opção de motorização, composta por um propulsor 1.0 de três cilindros e 71 cv e uma transmissão manual de cinco marchas. Já o elétrico tem um motor de 65 cv e bateria de 26,8 kWh, que garante uma autonomia de 185 quilômetros (ciclo PBEV).