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Em meio à pandemia do coronavírus, a retração no mercado de blindagem foi influenciada principalmente por dois motivos, segundo a Abrablin.
“O primeiro fator é a crise econômica que afetou todos os setores. A venda de carros caiu e isso impactou diretamente o segmento de blindagem, que também vivenciou uma queda. Isso aconteceu principalmente no segundo trimestre do ano, o que levou as montadoras a um erro: cancelar a importação ou produção de veículos premium. Essa estratégia gerou, inclusive, enorme falta de produto para o segundo semestre, no reaquecimento das vendas”, explica Marcelo Christiansen, presidente da Abrablin.
A falta de veículos premium interferiu no setor de blindagem, que poderia encerrar 2020 com uma produção maior.
Ranking da blindagem de carros
De acordo com a entidade, São Paulo lidera o ranking de estados que mais blindaram veículos em 2020, com cerca de 60% da produção. Rio de Janeiro (15%), Ceará (4,9%) e Minas Gerais (4,6%) aparecem na sequência do levantamento.“Os demais 15,5% da produção foram distribuídos pelos demais estados do país, o que mostra a descentralização cada vez maior desse recurso de proteção”, explica Christiansen.
Com relação aos carros mais blindados no ano passado, houve diferenças entre o primeiro e o segundo semestre. Nos primeiros seis meses do ano, os cinco carros mais blindados foram os SUVs T-Cross e Tiguan, ambos da Volkswagen, seguidos pelo Jeep Compass, Volvo XC60 e BMW 320i.
No segundo semestre de 2020, o ranking dos cinco modelos mais blindados no país foi formado por Jeep Compass Volkswagen Tiguan, Toyota Corolla, Volvo XC60 e Volkswagen T-Cross. Como tradicionalmente acontece, a blindagem mais praticada no ano passado foi a de nível III-A, que teve valor médio de R$ 61.552.
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