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O Citycom atual tem o "CBS" como sobrenome - que alude ao sistema combinado de freio. Quando o piloto aciona somente o freio traseiro, parte da força vai para o dianteiro, e vice-versa. Na linha 2022, o modelo ganhou apenas novos adesivos na cor grená instalados nas laterais do escudo frontal e da carenagem traseira. É pouco? É, mas a Dafra considera o suficiente em um "time" que está ganhando.
O Citycom 300 CBS 2022 é vendido nas cores preta fosca, azul fosca e branca. O preço subiu e agora está em R$ 22.990 - com frete incluso e dois anos de garantia. Antes, custava R$ 22.690. Aumento discreto. Vale lembrar que a versão "S" não está mais no site da marca, mas ainda pode ser encontrado em algumas lojas pelo mesmo preço do CBS. Além das duas, a versão mais sofisticada HD 300 continua na vitrine, por R$ 23.990.
É uma compra tão boa ou até melhor do que a versão CBS, pois a diferença de preços é pequena e o HD tem design e painel modernizados, rodas esportivas, carregador USB, farol e lanterna em LED, abertura rápida do tanque (que pega 10 litros) na chave de ignição e mais espaço sob o banco, gerado pelo reposicionamento da bateria - são 38 litros contra uns 28 litros do CBS.
A mecânica dos dois, contudo, é a mesma. Ambos usam o mesmo motor monocilídrico de 278 cm³, injetado e refrigerado a água, que rende 27,6 cv de potência a 8.000 rpm e 2,6 kgf.m de torque a 6.000 rpm. O câmbio, claro, é do tipo CVT, enquanto as os pneus - 110/70 na frente e 130/70 atrás - calçam aros de 16 polegadas - o que é uma grande vantagem do Citycom sobre a maioria dos scooters do mercado, que usam rodas menores e mais vulneráveis a buracos e imperfeições do piso.
O Citycom é originalmente produzido pela fabricante SYM Sanyang, de Taiwan, e montado em Manaus. Além das duas versões do Citycom, a Dafra também vende no país o irmão maior Maxsym 400i, de R$ 32.990. Mas essa é outra história...
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