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Não existe regra pétrea quando se trata de peças para moto. Quem vive há bastante tempo no mundo das duas rodas sabe que, em muitos casos, o uso de peças paralelas não trará problema algum - quando têm qualidade, são fabricadas por marcas conhecidas e, de acordo com o caso, não têm uma função mecânica primordial.
Por exemplo, normalmente não há problemas no uso de retentores de bengalas, lâmpadas, piscas completos, filtros de óleo, cabos de acelerador e embreagem, e até kits de relação que não sejam originais. Basta que sejam de boa qualidade - e eles existem. Vão custar menos que os originais, não serão difíceis de instalar e resolverão o problema.
Mas quando o assunto é motor, e eventualmente parte elétrica, principalmente no caso de motos médias e grandes, a recomendação é mesmo usar peças originais. Pelo menos as peças específicas de cada modelo, como juntas internas ou correntes de comando e seus tensores e esticadores, além de reguladores de voltagem e até estatores, por exemplo. Se o caso for de retífica, quando o motor é completamente aberto, vale "misturar" as peças internas originais com as periféricas paralelas.
O grande problema de usar peças paralelas de má qualidade ou em funções primordiais é que, em prazo relativamente curto, é grande o risco de se ter que refazer o serviço. Essas peças simplesmente não aguentam o esforço mecânico a que são submetidas. Já quando se opta por peças paralelas de qualidade reconhecidamente boa ou as originais, e o serviço é bem executado por um mecânico que conheça o assunto, a chance de ter que "consertar o conserto" é bem menor.
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