Os modelos terão uma opção pintada na clássica combinação de cor branca predominante com faixas vermelhas nas laterais, para-lama dianteiro também na cor vermelha e number plate amarelo na parte frontal. As motos ainda terão um emblema alusivo ao aniversário e uma faixa vermelha no topo do tanque de combustível e nas laterais da rabeta.
A Yamaha estreou em grandes prêmios em 1961, e desde então conquistou mais de 500 vitórias com pilotos como Phil Read, Giacomo Agostini, Wayne Rainey, Eddie Lawson, Jorge Lorenzo e Valentino Rossi. O mais recente integrante do "time" é Fabio Quartararo, atual líder da MotoGP.
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Além das motos de produção, as Yamaha que participam do mundial de superbike WorldSBK (tanto na categoria principal quanto na Supersport) também vão aparecer com a nova pintura já na prova da Catalunha, neste fim de semana. As mesmas cores estarão nos macacões, botas e luvas usados pelos pilotos da marca - Toprak Razgatlioglu, Andrea Locatelli, Garrett Gerloff e Kohta Nozane.
As motos, que serão vendidas na Europa com essas combinações de cores, não têm novidades mecânicas na linha 2022. A R1, a mais potente delas, mantém seu motor de 998 cm³ e 200 cv de potência e quitutes como quickshifter bidirecional, unidade de medição inercial de seis eixos, controles de tração e estabilidade, modos de entrega de potência e de controle de freio e de gerenciamento de freio do motor, entre outros.
Já a R7 tem o bicilíndrico de 689 cm³, a suspensão traseira monochoque com link e o tanque slimline para permitir o encaixe total dos joelhos, enquanto a R3, a única das três que é vendida no Brasil, mantém o bicilíndrico de 321 cm³, os faróis duplos de LED, as suspensões dianteiras invertidas e a distribuição de peso com 50% em cada eixo.
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