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A série especial limitadíssima previa a produção de apenas 480 unidades, que seriam distribuídas em 120 unidades para a Índia, 120 para a Europa e 120 para as Américas e Sudeste Asiático, sendo sempre 60 unidades de cada modelo para cada região. E enfim chegou a vez do Brasil: as motos foram apresentadas em São Paulo (SP) e as vendas devem começar já na próxima semana.
A marca ainda não divulgou o preço e nem o número exato de unidades que estarão disponíveis por aqui. Mas é certo que custarão bem mais que os R$ 28.000 a R$ 30.000 atualmente pedidos pelos dois modelos em suas versões normais.
As motos têm belos detalhes exclusivos, como a pintura em cor predominante preta "brilhosa", os emblemas dourados nas laterais, outro emblema e frisos também dourados na parte superior do tanque, os adesivos com a inscrição "120 Years Edition" nas tampas laterais, o banco marrom com o logo da marca costurado à mão e a almofadinha de proteção na barra superior do guidom.
Motor, escapes, ponteiras e outros componentes também são pintados na cor preta - algo inédito nas "twins". As duas também têm um pequeno para-brisa, mas alguns acessórios específicos para a edição limitada serão vendidos separadamente , como protetores de motor e retrovisores, entre outros. O motor, aliás, é o conhecido bicilíndrico de 47 cv a 7.150 rpm e 5,3 kgf.m de torque com câmbio de seis marchas das "twins" nomais.
Aliás, o apelido "twins" vem justamente porque ambas compartilham motor, chassi e rodas, entre outros componentes. Na parte mecânica, os dois modelos da série especial não têm diferenças em relação às versões standard. Mas as motos serão devidamente numeradas para reforçar sua exclusividade. Muito provavelmente vão parar, em sua maioria, nas mãos de colecionadores - daqueles que têm motos apenas "para ter", e não para rodar.
Para quem gosta de curiosidades, a Royal Enfield é a marca com produção ininterrupta mais antiga do mundo. Lá se vão mais de 120 anos desde que lançou sua primeira moto no Stanley Cycle Show, em Londres, em 1901. Os trabalhos não pararam nem mesmo quando a fábrica original, em Redditch, na Inglaterra, fechou - afinal, a unidade indiana já funcionava a pleno vapor e jamais fechou as portas, nem mesmo temporariamente.
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