5 carros que mudaram tanto que mudaram até de nome

Sabe aquele modelo de carro recém-lançado? Bem, nem sempre esse automóvel é 100% novo...

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Evandro Enoshita
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Todo mundo conhece um entusiasta que deseja que o seu carro preferido nunca saia de linha. E parece que, algumas vezes, as fabricantes de automóveis resolvem agradar justamente a esse público. Bem, quase isso.

É que o Nissan Kait chega em breve ao mercado brasileiro como substituto do Kicks Play. Mas, diferentemente do que muita gente imaginou, o novo SUV de entrada da marca japonesa não será um automóvel completamente novo - mas uma reestilização pesada do seu antecessor. Absurdo? Longe disso!

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Afinal, não há problema algum usar como base para um novo produto um automóvel já consolidado e com uma boa dose de virtudes. Principalmente se o preço for bem competitivo. Aliás, até mesmo marcas premium já utilizaram esse artifício.

Confira a seguir outros exemplos de novos modelos que surgiram a partir da reestilização - pesada ou não - de um outro automóvel.

5 carros reestilizados que mudaram até de nome

Caoa Chery Tiggo 2

Produzido no Brasil entre 2021 e 2022, o SUV Caoa Chery Tiggo 3X era o menor utilitário esportivo da gama da marca sino-brasileira.

E apesar do visual e do motor turbo flex que equipava o Tiggo 3X, o modelo era baseado no hatch Celer - modelo que era vendido no Brasil desde 2013.

O Tiggo 3X era um SUV baseado no antigo Celer
Crédito: Divulgação
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Honda WR-V

O Honda WR-V de primeira geração foi comercializado entre 2017 e 2022 e foi o segundo SUV produzido pela marca japonesa no Brasil.

Mas apesar do visual exclusivo e das mudanças no conjunto mecânico, o WR-V era, basicamente, um Fit de terceira geração com uma série de alterações.

Apesar das diferenças no visual e na mecânica, o WR-V pioneiro era um Fit anabolizado
Crédito: Guilherme SIlva/WM1
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Mercedes-Benz CLC

Quem disse que apenas as marcas generalistas usam esse recurso de criar carros "novos" a partir de projetos consolidados? Em 2008, a Mercedes-Benz lançou o CLC, um cupê com visual inspirado no Classe C da geração W204.

O que nem todo mundo sabe é que o CLC era uma reestilização do antigo Classe C Sport Coupé, um modelo baseado na geração W203. Aliás, o CLC era um carro brasileiro, produzido em Juiz de Fora (MG) para exportação.

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    O Mercedes-Benz CLC era baseado no antecessor C Sport Coupé
    Crédito: Divulgação
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    Mitsubishi Outlander Sport

    Em 2020, a represente brasileira da Mitsubishi decidiu reestilizar o SUV ASX por aqui e relançá-lo como Outlander Sport. Esse nome já era usado nesse modelo em alguns mercados estrangeiros.

    Foi uma reestilização leve, mas o "novo" SUV passou a ser comercializado como uma opção mais refinada ao ASX, que seguia em linha. O Outlander Sport saiu de cena em 2022, um ano após o ASX.

    Com a reestilização, o ASX mudou de nome para ser posicionado... acima do ASX!
    Crédito: Leo Sposito/Divulgação
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    Renault Symbol

    Entre 2009 e 2013, a Renault comercializou no Brasil o sedã Symbol. Posicionado na linha como uma opção mais sofisticada ao popular Logan, não era um modelo completamente novo.

    Importado da Argentina, o Symbol era uma reestilização pesada - por dentro e por fora - do veterano Clio Sedan. Que, por sua vez, foi fabricado no Brasil entre 2000 e 2009.

    Apesar do visual e do nome exclusivos, o Symbol era uma reestilização pesada do Clio Sedan
    Crédito: Divulgação
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