Há ainda dois fatores para a queda. A primeira delas envolve o ex-presidente da marca, o brasileiro Carlos Ghosn. Depois da prisão por má conduta financeira, a situação piorou após a fuga. Por fim, o ex-executivo acusa a marca de conspiração. Tudo isso minou a confiança dos investidores.
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O segundo fator é a crise global causada pelo Coronavírus. A produção na Ásia foi afetada, contribuindo para a queda no valor das ações. Depois de cair 28% em 2019 e 22% em 2018, as ações da marca atingiram o menor patamar na década. Sendo assim, a marca, que já estava abaixo de Toyota, Honda e Suzuki, agora vale menos que a Subaru.
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