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A BYD enviará para o evento 30 unidades dos protótipos do SUV médio Song Pro Híbrido Plugável com o primeiro motor flex que a marca vem desenvolvendo no Brasil. O Lançamento está previsto para abril de 2026.
Até o momento, apenas a Toyota comercializa um híbrido pleno (não plugável), cujo motor pode funcionar com etanol ou gasolina puros ou misturados em qualquer proporção.
O modelo chinês, na prática, teve seu peso institucional somado à segunda "inauguração" da nova fábrica da BYD, em Camaçari (BA), desta vez com presença do presidente da República.
Na realidade, a produção começa por juntar as primeiras peças importadas no regime SKD (sigla em inglês para unidades semidesmontadas). Numa segunda etapa passará ao regime de unidades desmontadas vindas da China (CKD) e integração de alguns componentes produzidos no Brasil, prevista para 2026 (prensas, soldagens e pintura talvez em meados do ano).
A conterrânea GWM, em Iracemápolis (SP), já tem armação, pintura e montagem desde agosto último. Nesta primeira fase, a BYD investiu R$ 5,5 bilhões, e a capacidade de produção será de 150 mil unidades anuais - que a empresa espera alcançar "em menos de três anos".
A área construída atual é de 270 mil m² e, numa segunda etapa, a capacidade será aumentada para produzir 300 mil unidades anuais. Em cinco anos, a BYD espera vender 600 mil unidades/ano (nacionais e importadas), e assumir a liderança absoluta de vendas no Brasil.
Até agora a BYD errou em suas projeções. Pretendia vender 120 mil unidades no ano passado, depois revisou para 100 mil e no fechamento de 2024 foram 77 mil (23% a menos).
O Brasil tem uma fábrica fechada (Caoa Chery, em Jacareí-SP) e outra a ser desativada (Toyota, em Indaiatuba-SP) ainda sem data confirmada. Há uma subutilizada da Jaguar Land Rover (JLR), em Itatiaia (RJ). E a fábrica da Stellantis, em Porto Real (RJ), também subutilizada, passará a produzir o Jeep Avenger já em 2026.
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