O BYD King está com desconto acima de R$ 30 mil em maio, mas o mês tem tudo para ser o pior do modelo em 2025. De acordo com dados parciais da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o sedã híbrido chinês acumulou somente 592 unidades até o dia 29 de maio.
Para se ter uma ideia da forte desaceleração do King, o BYD nos meses de março e abril registrou 1.427 e 1.599 emplacamentos, respectivamente.
Apesar da forte queda em maio na comparação com os meses anteriores, o BYD King preserva tranquilamente sua segunda colocação entre os sedãs médios mais vendidos do País. O líder - e mais líder do que nunca - continua sendo o Toyota Corolla, que não está tendo um maio espetacular, mas já acumula 2.658 novos carros comercializados.
A terceira posição permanece com o discreto Nissan Sentra, que tem apenas 432 unidades emplacadas no período. A surpresa é o BYD Seal na quarta colocação, com 265 emplacamentos (recorde do modelo para 2025 por conta de um desconto de R$ 50 mil que a rede de concessionárias está aplicando no modelo). E fechando a lista do mês de maio surge um surpreendente Caoa Chery Arrizo 6 com 142 unidades novas comercializadas.
As decepções ficam por conta do Volkswagen Jetta GLI, que teve apenas 45 sedãs vendidos no período - o que mostra que o atual modelo está em fase final de ciclo e o renovado está para chegar -, e também para o Honda Civic, com somente 30 carros emplacados.
O BYD King vive em seu mundo. Sem ameaçar ou ser ameaçado no segmento dos sedãs médios. No acumulado de emplacamentos de 2025, o modelo híbrido chinês é o segundo colocado com um total de 5.248 veículos comercializados (de 1° de janeiro a 29 de maio, reforçando).
Na terceira posição aparece um distante Nissan Sentra, que acumula no mesmo período só 1.885 emplacamentos, uma diferença extremamente segura de 3.363 unidades.
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Ao mesmo tempo, porém, o King está muito longe do líder Corolla, que neste ano já soma 14.817 unidades comercializadas, um buraco de 9.569 veículos.
Importante destacar que os números utilizados são os da Fenabrave, e aqui não fazemos uma separação de modelos a combustão, híbridos e elétricos. Aqui, a análise é totalmente voltada para a categoria, no caso os sedãs médios. Ao analisar por sistema de propulsão, os números serão outros.
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