O patrocínio de quatro anos já vale para próximos amistosos da Seleção. E também para a disputa da Copa América, que será realizada no Brasil em julho, e a Copa do Mundo do Catar, em 2022. Inclui também a Seleção feminina e as seleções de base.
"A Fiat nasceu na Itália, mas é a montadora mais brasileira que tem. Eu e os 26 mil colaboradores da empresa estamos felizes em patrocinar as seleções", diz Antonio Filosa, presidente da Fiat.
"São duas marcas que guardam muitas semelhanças. A camisa canarinho é reconhecida em todo o mundo, assim como os modelos da Fiat", valoriza o presidente em exercício da CBF, Rogério Caboclo.
A parceria obviamente vai ser transformada em séries limitadas de modelos da Fiat alusivos à Seleção. Porém, executivos da marca não quiseram adiantar quais carros ganharão edições especiais. "Temos uma gama muito vasta e ainda estamos estudando", despista Herlander Zola, diretor de Marketing da Fiat.
O patrocínio inclui exposição da marca em treinos e coletivas de imprensa e está em estudos a cessão de veículos da Fiat ao técnico Tite. Volkswagen e Chevrolet foram outras duas marcas automotivas que patrocinaram recentemente a Seleção.
A marca também se diz animada com a Seleção Brasileira feminina, que se prepara para o Mundial, que acontecerá na França, em junho. "A Copa do Mundo feminina se aproxima e é uma ótima oportunidade para trabalhar o aspecto da diversidade e explorar a viabilidade da competição", adianta Zola.
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