De acordo com o executivo, a agora importadora - que termina 2023 em seu segundo ano completo nesse formato de negócio - cresceu cerca de 40% no mercado brasileiro (de janeiro a novembro a empresa emplacou cerca de 30 mil veículos, aproximadamente 40% acima do que foi registrado no mesmo período em 2022).
Ford cresce 40% e tem ano de lucro no Brasil
Esse resultado veio após uma série de lançamentos de picapes, SUVs e comerciais leves. Aqui falamos da nova Ranger, da Maverick híbrida, da F-150, da nova Transit e também da nova geração do Territory - e nem consideramos os números do Mustang Mach-E, que foi uma das novidades, mas não vendeu tanto assim para entrar nesse hall de importância.Para 2024, a promessa é continuar nesse ritmo para seguir expandindo.
A marca não divulga mais os resultados financeiros regionais em seu balanço global e, por conta disso, evita comentar a rentabilidade em nossa região, mas Justo não escondeu: "Posso dizer que a companhia está muito satisfeita com os resultados".
O que vem por aí
A empresa deve seguir com lançamentos no ano que vem, mas com o line-up praticamente inteiro renovado nesta temporada, 2024 deve ser menos agitado. Espera-se que a marca traga a nova geração do Mustang e, possivelmente, mais versões da F-150 e da Ranger - o grande "player" nesta nova fase da marca.A Ranger, já no primeiro trimestre de 2024, deve voltar a ser oferecida na versão FX4 - uma espécie de variação aventureira da configuração XLT.
Já a F-150 deve ganhar uma versão com apelo mais aventureiro que é bastante conhecida lá fora: a Tremor. Ela tem grade diferenciada e exclusiva, rodas escuras calçadas por pneus de uso misto e acabamento com personalidade própria.
O Mustang de nova geração deve fechar a lista e ser importado na versão GT, com motor V8 de 486 cv e 57,3 kgf.m de torque. A importação do muscle car deve acontecer até meados do ano, enquanto a das picapes devem chegar ainda no primeiro semestre.
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