O projeto tinha dois objetivos: entregar altíssima performance ao Civic, porém reduzindo significativamente os níveis de emissão do ‘bólido’. Resultado: o Honda ganhou motor 2.0 de quatro cilindros turbão – como o original –, mas retrabalhado para gerar 400 cv e um segundo propulsor, este elétrico, com 200 cv de potência máxima. Juntos, eles despejam 600 ‘pocotós’ no asfalto – melhor dizendo, na terra...
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O Deep Orange 9, nome que o Civic ganhou, é tração integral, ou seja, tem força nas quatro rodas. Enquanto o ‘coração’ a combustão aciona as rodas traseiras, o elétrico trata de colocar as dianteiras para trabalhar.
Com isso, o projeto dos estudantes, que contou com o apoio da Honda, vai de 0 a 96 km/h em apenas dois segundos. Já as emissões caíram, com o sistema híbrido de propulsão, 30% em relação ao Civic original.
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E para poder encarar trechos fora de estrada, alterações acabaram sendo promovidas, especialmente na estrutura da suspensão, como amortecedores com possibilidade de diversas regulagens. As caixas de rodas também são maiores para abrigar pneus maiores e um curso de suspensão mais amplo. Os freios foram revistos, também. Já a dianteira ganhou um spoiler e a traseira um aerofólio gigante.
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