Alguns dias após lançar no Japão e nos Estados Unidos a atualização de meia vida do Fit, a Honda atualizou no país asiático o City, versão sedã do hatch compacto que é conhecida como Grace por lá. As modificações devem chegar ao Brasil nos próximos meses.
Como aconteceu com o Fit, as novidades para o City são pontuais, exibindo novos faróis e para-choques, grade dianteira e lanternas traseiras redesenhados, enquanto as linhas da carroceria permaneceram inalteradas. Dependendo da versão, os faróis trazem iluminação com LEDs.
Por dentro, o revestimento dos bancos e dos painéis das portas também mudou, enquanto a iluminação da cabine agora é feito por meio de lâmpadas de LEDs.
Além disso, como o Fit, o sedã recebeu atualizações na central multimídia para melhorar a conectividade com dispositivos móveis, além do novo pacote de segurança Honda Sensing, que conta com avançadas tecnologias de assistência ao condutor, tais como frenagem automática de emergência e controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, que não apenas mantém a velocidade programada, mas freia o veículo sozinho para manter uma distância segura do veículo que trafega logo à frente.
Da mesma forma que o Fit, o novo City manteve sem alterações o trem de força, trazendo motor 1.5 turbo com transmissão CVT, além da versão híbrida, combinando esse propulsor com motor elétrico, mais câmbio de dupla embreagem e sete marchas. No Japão, ambas as opções de motorização podem contar apenas com tração dianteira ou integral.
No Japão, o sedã compacto tem preços sugeridos entre US$ 15,6 mil (cerca de R$ 51,5 mil na conversão direta) e US$ 22,6 mil (R$ 74,5 mil). Aqui, o City parte de R$ 60,9 mil e chega a custar R$ 81,4 mil. Todas as versões são equipadas com motor 1.5 flex aspirado de 116 cv de potência, associado com transmissão manual (exclusividade da configuração de entrada DX) ou do tipo CVT. Não deve ser dessa vez que o modelo vai ganhar o motor 1.5 turbo, também presente no Civic Touring aqui.
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