Abaixo, vamos listar seis modelos de relativo sucesso que deixaram oficialmente de ser vendidos por aqui nos primeiros seis meses deste ano. Lembra de algum outro? Deixe sua opinião no campo de comentários, no pé desta página!
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Carros que saíram de linha 2021
1. Toyota Etios
O carro de entrada da marca japonesa, que foi lançado com toda a pompa em 2012 com preços a partir de R$ 29.990, deixou oficialmente de ser vendido por aqui em março. Durante os quase nove anos de história, vendeu o que a Toyota quis no Brasil e foi bastante exportado para mercados latino-americanos.Entre os carros que saíram de linha no nosso mercado, o Etios é um exemplo de modelo que não vai deixar de ser produzido. A montagem do modelo, em Sorocaba (SP), continuará, para exportação. Em janeiro e fevereiro deste ano, seus dois últimos meses "cheios" de venda, o Etios vendeu apenas 588 unidades do hatch e 463 do sedã.
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2. Citroën C3
Na verdade quase a Citroën inteira deixou de ser vendida por aqui este ano. C3, AirCross e C4 Lounge deixaram de ser comercializados por aqui - o Lounge era importado da Argentina - e deixaram o C4 Cactus sozinho na gama de veículos da marca.Entre os carros que saíram de linha da marca francesa, a perda mais significativa foi a do C3. O modelo chegou a disputar mercado contra os hatches compactos com relativo sucesso em sua primeira geração.
Mas calma! O C3 se foi, mas deve voltar em breve. Obviamente, será diferente e terá mais jeitão de SUV que de hatch. Um leitor do WM1 já flagrou a nova geração do modelo em testes, ainda camuflada, em Juiz de Fora (MG).
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3. Volkswagen Up!
Outra importante baixa do cenário nacional foi a do Volkswagen Up!, o subcompacto da marca alemã que tinha tamanho de Mobi e Kwid, mas custava mais caro por toda a tecnologia empregada em sua construção. Foi o primeiro carro a ser vendido no Brasil com o conjunto 1.0 TSi, que para muitos fãs o transformou em um pequeno hatch esportivo.A despedida foi em abril. Vale lembrar que o subcompacto sobreviveu por aparelhos em 2020, chegou a ser "re-homologado" para continuar em produção, mas saiu de linha depois de sete anos - seu lançamento por aqui foi em 2014. Antes de ir, era vendido na configuração Xtreme, sempre equipada com o motor TSI de até 105 cv.
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4. Ford EcoSport
A Ford fechou suas fábricas por aqui no final de janeiro e com isso os dois carros que a empresa ainda produzia em solo nacional, Ka e EcoSport, "morreram" oficialmente. O EcoSport é histórico: foi o líder do segmento de SUVs compactos por mais de uma década e o responsável por desencadear o alvoroço de pequenos utilitários que hoje existem no mundo. Em 2020, foi o 7º SUV compacto mais vendido no Brasil, e emplacou 24.031 unidades.Veja as ofertas de Ford EcoSport anunciadas na Webmotors!
5. Ford Ka
O Ka também fez muito sucesso em suas gerações fabricadas e vendidas por aqui, especialmente na última, quando ganhou uma carroceria com quatro portas e até uma sedã. O carro ficou maior, mais moderno e luxuoso. Em 2020, o hatch foi o quinto carro mais vendido no Brasil, com 67.491 emplacamentos. Já a configuração sedã alcançou 25.743 unidades vendidas.Hoje, a Ford trabalha como importadora no Brasil e não tem planos de trazer de volta nem o Ka e nem o EcoSport, apesar do sucesso que os dois modelos fizeram.
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6. Nissan Sentra
Outro carro que também já não existe mais entre nós é o Nissan Sentra, que vinha do México e deixou de ser importado em abril. Não há, hoje, renovação de linha para o sedã que rivaliza no mercado com Toyota Corolla, Honda Civic, Volkswagen Jetta e Chevrolet Cruze, entre outros. Mas a Nissan já nos afirmou que existem planos para um novo Sentra."A renovação do portfólio de sedãs faz parte da estratégia da Nissan no Brasil e está seguindo o ciclo natural de vida de cada produto. No caso do Sentra, o modelo segue nos planos da empresa, que ainda avalia fatores de adequação ao mercado e, por isso, não tem prazo para seu lançamento", foram as palavras da empresa.
Isso quer dizer o seguinte: a marca não descartou completamente o plano de trazer o novo Sentra, mas deixou claro que a oscilação cambial e a queda forte do segmento de sedãs médios são, por ora, impeditivos para a chegada da nova geração.
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