Ambos têm a mesma motorização: o turbodiesel D300 MHEV, um híbrido leve. Ou seja, o conhecido motor Ingenium de seis cilindros e 3.0 litros, que é auxiliado por um alternador que também funciona como motor elétrico. Esse alternador gera energia ao mesmo tempo em que a recupera - quando o carro desacelera.
Assim, vai carregando a bateria de 48 Volts. Essa energia é usada nas partidas, inclusive no sistema start/stop, e dá uma forcinha quando o carro precisa de torque extra
No total, a potência chega a 300 cv a 4.000 rpm e o torque máximo é de 66,3 kgfm a 1.500 rpm. Com esse conjunto, o Discovery vai de zero a 100 km/h em 6,8 segundos e chega à velocidade máxima de 209 km/h. O câmbio é sempre automático de oito marchas. O carro, claro, tem o sistema de tração Terrain Response 2, com modos de condução. A lista de equipamentos de série inclui teto solar panorâmico, multimídia Pivi Pro, som Meridian, câmeras 360º, monitor de colisão traseira, porta-malas elétrico, interior em couro e volante aquecido, entre muitos outros.
A diferença da versão mais cara Metropolitan está nas pinças pintadas na cor preta, no teto panorâmico frontal, nos faróis de neblina dianteiros e nas rodas diamantadas de 22 polegadas escurecidas.
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