Há poucas semanas, o Rio de Janeiro se tornou o primeiro estado brasileiro a instalar novas placas do Mercosul. No entanto, ao contrário do que era esperado, o chip de fornecimento de dados sobre o veículos não estará presente neste momento.
O chip acarreta na não necessidade de lacre, mas, ao menos por equanto, apenas a leitura de um QR Code estará presente. O chipe, batizado de Sistema Nacional de Identificação de Veículos (Siniav), até foi iniciado em Roraima, mas adiado diversas vezes para ser integrado à nova placa.
O sistema seria responsável por enviar dados do veículos por radiofrequência para antenas instaladas na via, as informações serão compartilhadas entre as polícias Federal, Rodoviária e estaduais, além da Receita Federal e receitas estaduais. Além disso, é possível que o chip dê acesso a sistemas de portões e cancelas automáticas, liberando pedágios e estacionamentos, por exemplo.
No entanto, ao contrário do que muitos acreditam, não haverá localização ou rastreamento por GPS, assim como informações de proprietários e condutores não fazem parte do sistema. Não há previsão também de utilizar o chip como uma espécie de radar de velocidade média.