O motor que passará a equipar o Peugeot 208 é o 1.0 turbo da família Firefly, de origem Fiat. É um três cilindros que entrega 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque, que já equipa modelos como os SUVs Fiat Pulse e Fastback e que, recentemente, passou a equipar também a picape Strada.
Assim como nos carros da marca italiana, o câmbio será um automático CVT, com simulação de sete marchas. No visual, a única diferença será a inclusão de uma plaquetinha com a inscrição T200, que é como o motor 1.0 turbo é chamado pela Stellantis. A expectativa é que o motor 1.0 turbo passe a equipar as versões Allure, Style e Griffe, que são as mais caras do Peugeot 208 e ainda estão indisponíveis na linha 2024 do modelo, que já teve revelados os preços e versões equipadas com os motores 1.0 e 1.6 aspirados.
O motor 1.6 de quatro cilindros - que até a linha 2023 era reservado para as versões mais caras do Peugeot 208 - foi herdado da geração anterior e não se destaca exatamente pelos números impressionantes de potência e torque, desenvolvendo 120 cv e 15,7 kgfm de torque.
Com a novidade, o 208 deixará de ser o único hatch compacto premium do mercado brasileiro sem a opção de motorização turbo. Aliás, vale destacar que o modelo da Peugeot sempre foi elogiado por ser um carro bom de guiar, embora o motor 1.6 aspirado não proporcione um desempenho muito instigante.
E o Peugeot e-208 GT?
A chegada do Peugeot 208 turbo não mexerá com a oferta do e-208 GT, a variação elétrica do hatch que vem para o Brasil trazido da Europa.Equipado com um motor elétrico de 136 cv e 26,5 kgf.m de torque, o modelo seguirá disponível por R$ 235.990.
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