A Renault comemora cinco anos do lançamento do Kwid neste início de agosto e também celebra o fato de que o modelo é o líder do segmento de carros subcompactos entre compradores que fecham o negócio como "pessoas físicas", sem considerar vendas diretas.
O Kwid se destaca pelo bom porta-malas (290 litros), baixos números de consumo de combustível e por ser o único do segmento com quatro airbags de série e ESP em todas as versões.
De acordo com a Renault, "esses atributos são comprovados nos números de vendas, já que são mais de 300 mil unidades emplacadas desde o lançamento no Brasil".
Apesar de ser considerado utilitário pela Renault, que chama o carrinho de "primeiro SUV compacto urbano", o Kwid é um hatch subcompacto que inovou na maneira de vender. Em sua campanha de pré-venda, de 2017, o cliente podia realizar a reserva do veículo de forma online, que também foi a primeira plataforma 100% online para a compra de um automóvel.
Curioso destacar que essa plataforma ainda está disponível. Mesmo assim, vale dizer que a marca também oferta o modelo por uma assinatura chamada "Renault on Demand", com mensalidades a partir de R$ 1.489.
Produzido na fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR), o Kwid já emplacou mais de 300 mil unidades no Brasil e também já soma quase 140 mil unidades exportadas, para 28 países.
O Kwid foi renovado no início deste ano e agora é oferecido em três versões de acabamento: Zen, Intense (com ou sem teto em dois tons) e Outsider.
Todas são movidas pelo motor 1.0 SCe (de "Smart Control Efficiency"), com três cilindros, 12 válvulas, duplo comando (DOHC) e bloco em alumínio, que rende 71 cv e 10 kgf.m com etanol - são 68 cv e 9,4 kgf.m com gasolina.
"O Kwid é o primeiro carro de muitos jovens e famílias. Atrai consumidores que vinham do mercado de usados e compram seu primeiro veículo 0km. Com a linha 2023, ainda mais equipada, atrai também clientes do segmento superior", explica Bruno Hohmann, vice-presidente comercial da Renault Brasil.
E o carrinho também recebeu nos últimos meses o reforço com a chegada da versão E-Tech, 100% elétrica, que teve o primeiro lote esgotado em menos de dois meses.