Mecanicamente, o GLI traz algumas surpresas como suspensão traseira independente – o Jetta convencional usa eixo de torção – e diferencial blocante. Há quatro modos de condução: Normal, Sport, Eco e um personalizável. A configuração traz sob o capô o já conhecido motor EA888, o quatro cilindros 2.0 turbo com injeção direta de combustível que desenvolve até 230 cv de potência máxima e 35,7 kgf.m de torque. Trata-se de mesmo propulsor que equipa o Golf GTI aqui no Brasil.
A transmissão, no mercado norte-americano, poderá ser manual de seis velocidades ou automatizada de dupla embreagem e sete marchas – o GTI usa esse câmbio, mas com seis velocidades. Dentro, mais Golf GTI. Volante e bancos de couro tem costuras vermelhas, além do painel de instrumentos digital central multimídia sensível ao toque, alerta de ponto cego, ar-condicionado de duas zonas e faróis de LED.
AQUI NO BRASIL
O motor 2.0 TSI é aguardado no mercado brasileiro para 2019, ainda. No entanto, como manda a tradição do Jetta no Brasil, não deverá vir ostentando a sigla GLI na grade ou na tampa do porta-malas. Assim como aconteceu no passado recente, o Jetta 2.0 TSI deverá assumir a nomenclatura Highline, a topo de linha do modelo e que ainda não é vendida. Atualmente, o três volumes é oferecido pela Volks nas opções de entrada 1.4 TSI, Comfortline e R-Line - todas equipadas com motor 1.4 TSI de quatro cilindros e câmbio automático de seis marchas.
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