VW Virtus conversível foi criado em seis semanas
Um desses elementos é a barra transversal que conecta as colunas "B". A peça foi colocada ali para que os ocupantes, quando em pé, pudessem se segurar. Como aconteceu em alguns momentos da visita do presidente à fábrica, na última semana.VW Virtus conversível tem assoalho alongado
O assoalho na segunda fileira também foi alongado para dar mais espaço para os pés e joelhos desses passageiros. A melhora ali foi possível graças a uma redução no tamanho do tanque de combustível. Com isso, os bancos também foram recuados e sofreram mudanças no design. A medida, segundo a Volkswagen, garante mais conforto para quem vai na segunda fileira.O Virtus modificado também tem novas peças de acabamento, como a peça plástica que cobre todo o recorte superior do para-brisa e a coluna "C", na área entre o porta-malas e o banco traseiro.
Tempo curto
Segundo a Volkswagen, as modificações foram feitas ao longo de seis semanas por cerca de 30 profissionais da área de Desenvolvimento do Produto, com suporte da área de Qualidade."Tínhamos de proporcionar um bom espaço traseiro para os ocupantes, garantindo segurança e conforto para o propósito de uso do veículo. Também foi preciso garantir resistência e rigidez estrutural suficientemente boas. Tudo num período extremamente curto”, detalha Antonio Carnielli Jr., Diretor de Desenvolvimento Técnico da VW.
Versão base
A versão que serviu como base para o Virtus conversível é uma mescla das configurações Highline e a Exclusive. Pintado na cor Azul Biscay, o carro usa o motor 250 TSI 1.4 turbo, de 150 cv e 25,5 kgf.m de torque, casado com uma transmissão automática de seis marchas.Durante a visita do presidente Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin, a Volkswagen anunciou um investimento de R$ 9 bilhões na fábrica de Anchieta, de onde deve sair o futuro novo Gol.
Após a visita das autoridades, a versão conversível do Virtus seguiu o destino das outras quatro modificações feitas na história, como o Polo conversível, usado na visita também de Lula, em 2003: o museu da marca, na fábrica de Anchieta.
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