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Totalmente renovado, o modelo adere de vez ao visual de SUV, e deixa a aparência de hatch aventureiro com a geração anterior. O novo GLA está mais imponente graças à carroceria mais volumosa e às rodas maiores (aparentemente de 18 polegadas).
O interior do SUV também foi totalmente atualizado, com destaque para a central multimídia MBUX de 10,25 polegadas e integrada ao painel totalmente digital de mesmo diâmetro. Como em outros modelos da Mercedes-Benz, o equipamento pode receber comandos por voz para diversas funções do veículo, como ligar o ar-condicionado, sintonizar estações de rádio e abrir as janelas, por exemplo.
Embora a marca alemã ainda não tenha divulgado detalhes técnicos e de conteúdo, é provável que o GLA siga estratégia parecida com a do irmão de sete lugares GLB, e ofereça, de série, equipamentos como teto solar panorâmico, alerta de ponto cego, assistente de permanência em faixa, controle de cruzeiro adaptativo, entre outros itens.
Outra semelhança com o GLB será a motorização 1.3 turbo a gasolina, que entrega 163 cv de potência e 25,5 kgf.m de torque. Essa força é enviada às rodas dianteiras por meio da transmissão automatizada de dupla embreagem e sete velocidades.
Esse motor, desenvolvido em parceria com a Renault, será oferecido em breve nos SUVs Captur e Duster.
O novo GLA deverá estrear no mercado brasileiro até março, com preço acima de R$ 250 mil. O SUV chegará mais caro que o modelo atual pelo fato de ser importado, uma vez que a Mercedes-Benz encerrou as atividades da fábrica de Iracemápolis (SP) no final de 2020. Os principais concorrentes do Mercedes-Benz GLA são o Audi Q3, BMW X1, Jaguar E-Pace e Volvo XC40.
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