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Cinco dicas para conservar os pneus de seu carro

Recomendações ajudam a garantir segurança e, claro, a economizar uma boa grana; confira a lista

por Marcus Celestino

Os pneus são extremamente importantes, são “linha de frente”. Eles sustentam o peso do veículo e são o único ponto de contato dele com o solo. Podem interferir nos quesitos frenagem e estabilidade, além do consumo de combustível.
Por isso, é preciso ficar sempre atento a eles para garantir a segurança e, claro, economizar uma boa grana. Listamos, então, cinco dicas que podem te ajudar nessa missão. Veja nossas recomendações para conservar os pneus.
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Como conservar os pneus

1- Calibre os pneus com frequência

Se seu carro é daqueles que foge do calibrador como gato corre de banho, é melhor ficar ligado. Isso é super prejudicial para a conservação dos pneus.
Os compostos devem ser calibrados com frequência, de preferência uma vez por semana e sempre que for viajar. Para tal, bom dizer, os pneus sempre devem estar frios.

A pressão, por sua vez, deve ser a indicada pelo manual do fabricante. Pneus com pouco ar podem tornar a direção mais pesada e fazer com que o carro consuma mais combustível. Além disso, muita pressão pode causar desgaste excessivo da banda de rodagem, o que não é nada bom para a segurança veicular.

2- Faça rodízio dos pneus

O rodízio se faz necessário a cada 5 mil quilômetros rodados para carros de passeio com pneus diagonais — composto por sobreposição de lonas cruzadas. Para veículos com pneus radiais (com cintura de aço em vez de, geralmente, nylon) a recomendação é que o mesmo seja feito a cada 8 mil quilômetros.
O rodízio é importante para equalizar o desgaste, que não é uniforme, e aumentar a vida útil dos pneus. Além de ficar atento às recomendações do parágrafo anterior, não deixe de fazer aquela inspeção visual para conferir como os compostos estão. Às vezes, em função do modo de condução ou das vias pelas quais o veículo circula, o rodízio se faz necessário antes do indicado.

3- Não rode com pneus carecas

Para saber se o pneu está careca e não tem mais condições de rodar, cheque a marca transversal à banda de rodagem, posicionadas entre os sulcos, chamada de TWI (thread wear indicator). Se o desgaste atingir a saliência de 1,6 mm chegou a hora de trocar o componente.

4- Balanceamento e alinhamento a cada 10 mil quilômetros

Balanceamento de pneus e alinhamento das rodas devem ser feitos a cada 10 mil quilômetros. No entanto, há algumas exceções onde esses procedimentos podem ser necessários antes do recomendado.

Se o motorista, por exemplo, sentir muitas vibrações no volante, ou se o veículo tiver sofrido um impacto acima do normal na suspensão, é bom que sejam feitos balanceamento e alinhamento. Se o automóvel não estiver “nos trinques” nestes quesitos, haverá perda de estabilidade e desgaste excessivo dos pneus.

5- Cuide também do estepe

Não é porque ele está lá, guardadinho, que deve ser deixado de lado. O estepe também merece cuidados. Como já falamos aqui no WM1, o pneu sobressalente deve estar devidamente calibrado e dentro do “prazo de validade”. Por isso, fique ligado na data de fabricação e no estado da borracha do seu estepe para não ter uma dor de cabeça no futuro.

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