Em uma entrevista à revista Automobile, Stephan contou que as novas versões do Chiron serão capazes de ultrapassar em 80 km/h a atual velocidade máxima do esportivo, que é limitada eletronicamente em 420km/h. O problema é o mesmo que sofre o Chiron: os pneus.
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De acordo com o executivo, a nova velocidade máxima depende exclusivamente de fabricantes de pneus que forneçam o composto capaz de atingir tal velocidade.
Além da dificuldade de produção, entra em questão o alto custo do pneu, que precisa ser viável, mesmo que para um milionário. No Bugatti Veyron, um jogo de pneus podia custar absurdos US$ 42 mil, certa de R$ 167 mil!
No Chiron, por sorte, a Michelin conseguiu baratear os custos e eles saem por cerca de 'apenas' US$ 400 cada um. Ainda assim, para chegar aos 500 km/h, novos compostos precisam ser desenvolvidos.
Tudo no mundo capitalista tem um custo. A única dúvida é se o desenvolvimento desse novo pneu será viável ou não.
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