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Carros que viveram pouco tempo no Brasil
1. Chevrolet Malibu (2010-2012)
Durante uma fase em que a GM teve seis sedãs em linha ao mesmo tempo (Classic, Sonic, Astra, Cruze, Malibu e Ômega), o modelo com passagem mais rápida por aqui foi o Malibu, entre 2010 e 2012. A importação dos Estados Unidos não conseguia fazer com que o sedã tivesse preço para fazer frente ao maior rival: o Ford Fusion, que vinha do México.Gosta do Malibu? Veja as ofertas de usados do sedã
2. Volkswagen Eos (2009 - 2010)
A Volkswagen teve, no final da década de 2000, um conversível que era a cara do Polo. Para quem não se lembra, essa foi a história nacional do Eos, modelo que foi importado de Portugal (onde era produzido) entre 2009 e 2010 e teve pouco mais de 100 unidades emplacadas em nosso país. Era caro (custava R$ 150 mil), tinha só dois lugares e usava o motor 2.0 TSI, que para ele rendia 200 cv.Tem oferta de Eos na Webmotors! Clique aqui
3. Suzuki Swift (1990 - 1995 e 2014 - 2017)
Foram duas gerações, uma nos anos 1990 e outra agora, na última década. Ambas tiveram tempo de mercado relativamente pequeno - principalmente a segunda, ilustrada nesta reportagem. O Swift foi um modelo que teve carroceria hatch e sedã na 1ª geração e que se tornou esportivo na segunda, que durou quase três anos por aqui (entre agosto de 2014 e fevereiro de 2017). Importado do Japão, o carro era divertido e usava motor 1.6 aspirado de 142 cv.Tem vários Swift na Webmotors que podem ser seus
4. SsangYong Tivoli (2018)
A passagem do SUV compacto Tivoli, da SsangYong, pelo Brasil foi marcante de tão pequena e por isso entra na nossa lista de carros que viveram pouco no nosso mercado. A marca coreana, que passou a ser controlada pela indiana Mahindra na década passada, tentou engrenar uma volta ao mercado brasileiro com uma linha de produtos em que o Tivoli estava incluído - como carro-chefe, inclusive. Algumas unidades foram emplacadas, mas a marca desistiu do retorno.Temos algumas unidades do Tivoli em nosso estoque!
5. Nissan Altima (2013 - 2014)
Apesar de ser um carro excelente, o Altima não vingou. Lançado em novembro de 2013, chegava dos Estados Unidos com uma farta lista de equipamentos de segurança, ótimos 2,77 m de entre-eixos e acabamento refinado. Com motor 2.5 16V de 182 cv e câmbio do tipo CVT, bebia pouco e rodava suave. Não emplacou como a Nissan queria, mas faz sucesso no mercado de usados.Veja ofertas de Nissan Altima agora mesmo
6. Dodge Durango (2013 - 2015)
Importado dos EUA, o SUV chegou em 2013 com banca pelos 5,11 metros de comprimento e mais de 3 m de entre-eixos. Sob o capô, usava o Pentastar V6 de 286 cv. Tinha tração 4x4, câmbio automático de cinco marchas, sete lugares e lista de equipamentos bem farta. Mas não vendia nada, por isso está na a seleta lista de carros que viveram pouco no Brasil. No último ano de sua importação do modelo, em 2015, a caixa de cinco marchas deu lugar a uma mais moderna, de oito velocidades, e o motor ficou mais forte - relembre nosso teste com o Dodge Durango.
7. Chery S-18 (2012 - 2014)
O Chery S-18 chegou de maneira quieta em 2012 e logo de cara teve um problema grave nos freios durante testes de revistas especializadas. Com o recall - que também foi feito de modo silencioso por parte da fabricante - e as consequências dessa falha, nunca fez sucesso, vendeu pouco mais de 1.500 unidades e "morreu" antes de completar dois anos. Tinha motor 1.3 de 90 cv.Quer um S-18? Tem alguns na Webmotors
8. Hyundai i30 CW (2010 - 2011)
A variante familiar do Hyundai i30 foi mais uma estratégia do Grupo Caoa, importador da marca, para tentar aliviar a fila de espera que havia para se adquirir o i30 hatch no começo da década passada. Usava o mesmo motor do irmão (um 2.0 de 145 cv) e tinha câmbio automático de seis marchas. A CW, de "Cross Wagon", ainda tinha 5 cm a mais de entre-eixos que o i30 convencional e era completinha.
9. Peugeot 508 (2012 - 2014)
Começou a ser importado da França em junho de 2012 para encarar modelos de luxo, como Mercedes Classe C, Audi A4 e BMW Série 3. Para tal, se valia do desenho instigante e de espaço de sobra a bordo. O problema é que o motor era o 1.6 THP de 165 cv, o mesmo que equipava modelos menores. Mas para quem quer carro espaçoso - 2,81 m de entre-eixos - equipado e requintado, vale uma pesquisada.10. Ford Edge ST (2018 - 2021)
Foram só três anos e certamente um baixo número de vendas - com certeza muito menos do que a Ford esperava. O Edge ST começou a ser importado no final de 2018, após ser apresentado naquele que seria o último Salão do Automóvel de São Paulo (pelo menos até agora). Com assinatura de linha esportiva, usava motor V6 biturbo de 2,7 litros e 335 cv e fazia o 0-100 km/h em 6,6 s.Quer um Edge? A Webmotors tem ofertas exclusivas
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