Visualmente, o Wrangler 4xe traz pequenos detalhes exclusivos. O modelo utiliza um tom azul claro para diferenciar as versões eletrificadas das convencionais. Ele está presente nos adesivos da carroceria e também nas costuras dos bancos.
Por dentro, as mudanças se restringem às teclas de acionamento do sistema elétricos e aos mostradores na central multimídia, que informam qual tipo de propulsão está sendo usado.
Porém, o grande diferencial do Jeep Wrangler 4xe, claro, está debaixo do capô. O modelo mescla o tradicional motor 2.0 turbo a gasolina com dois pequenos propulsores elétricos. Juntos, eles rendem 350 cv e 61 kgf.m de torque. O câmbio é automático de oito velocidades e a tração, claro, 4x4.
O conjunto de baterias de 400 volts vai montado debaixo do assento da segunda fileira. Dessa forma, de acordo com a Jeep, o espaço interno não muda e, ao mesmo tempo, as baterias ficam protegidas.
O Wrangler 4xe é capaz de rodar até 40 km em modo completamente elétrico. O consumo combinado pode superar a casa dos 20 km/l.
Sem previsão de ser vendido no Brasil, o Jeep Wrangler 4xe estará disponível nas versões Sahara e Rubicon, duas das mais extremas em aptidão off-road. O modelo chegará aos mercados europeu, chinês e norte-americano até o início de 2021, mas seus preços ainda não foram revelados. Para o Brasil, até agora, só o Renegade e o Compass híbridos estão confirmados.
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