Baseado na versão Mercedes EQS 450, equipada com um conjunto motriz de 333 cv, o Brabus tem novas rodas de até 22 polegadas, defletores aerodinâmicos e um novo módulo de suspensão que agora pode ser rebaixada em 1,5 cm na dianteira e 2,5 cm na traseira na comparação com o carro padrão.
O resultado dessas modificações é uma melhora de 7,2% na eficiência aerodinâmica, que segundo a Brabus pode resultar em um ganho de 7% no alcance com o carro rodando em velocidades acima de 100 km/h. Na versão EQS 450, que tem uma autonomia de 780 quilômetros (ciclo WLTP), o resultado disso é um ganho de 54,6 quilômetros.
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Como qualquer bom carro mexido pela Brabus, o comprador pode escolher ainda acessórios para incrementar o carro, como tapetes de veludo, soleiras nas portas e pedaleiras de alumínio. Mudanças que deixam o EQS com o visual mais ousado e próximo da versão esportiva oficial da AMG.
A variação da AMG, aliás, é a única disponível do EQS no mercado brasileiro. Por R$ 1.350.900, o comprador leva um elétrico de pegada esportiva, com potência de 658 cv e torque de 96,9 kgf.m e autonomia de até 586 quilômetros com uma carga. Além da capacidade de ir de 0-100 km/h em 3,8 segundos.
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