Motor ligado e logo impera a aspereza do veterano motor 1.8 8V de quatro cilindros e bicombustível de 111 cv. Continua ruidoso e vibrante, mas a transmissão automática de seis velocidades mostra evolução. A nova calibragem realmente deixou as trocas mais suaves e rápidas.
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A posição de dirigir continua ergonomicamente satisfatória e os comandos dos vidros, no descansa braço da porta, ficaram mais acessíveis. A direção merecia precisão melhor em velocidades acima dos 80 km/, mas não chega a assustar.
Na suspensão, o acerto mais macio do conjunto não é tão percebido. O jogo se comporta bem em curvas comportadas, mas não filtra tão bem as irregularidades da pista.
Pelo menos, quem vai atrás tem mais conforto. O novo desenho do encosto da frente confere folga extra para os joelhos e os bancos também têm espessura macia e suave. Os assentos extras lá atrás é que continuam indicados para trajetos curtos e pessoas de estatura mediana.
A Spin, de fato, melhorou a vida a bordo. Mas continua devendo no isolamento acústico. Porém, fez o dever de casa se o intuito é agradar a taxistas e tentar atrair quem quer um carro genuinamente para a família a um custo/benefício atraente.
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