O que esperar do novo Chevrolet Tracker

Terceira geração do SUV compacto da GM chega no dia 21 de março maior e com novos motores turbo

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Fernando Miragaya
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A nova geração do Chevrolet Tracker está próxima do lançamento. Flagras do SUV compacto pipocam por todos os lados, enquanto o modelo está prometido para ser lançado oficialmente no dia 21 de março. WM1 aproveita e antecipa várias informações sobre o utilitário, que ficará maior, terá novo conjunto mecânico e mais equipamentos.

Ficará maior?

Uma das maiores críticas à atual geração do SUV é justamente no que diz respeito ao espaço. O desenho afunilado na traseira e a configuração da cabine comprometiam o conforto de quem viaja atrás. O novo Chevrolet Tracker deixa de usar a plataforma do Cobalt e adota a arquitetura GEM, mesma do Onix. De quebra, terá dimensões maiores.

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Imagem mostra novo Tracker cinza de frente
Sobre a mesma plataforma do Onix, novo Chevrolet Tracker crescerá no comprimento e entre-eixos
Crédito: Rodrigo Ferreira/WM1
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O comprimento passará dos atuais 4,24 metros para próximo dos 4,30 m. Já o entre-eixos deve ganhar uns 5 cm e passar dos 2,55 m para algo em torno de 2,60 m. O desenho do habitáculo também promete mais espaço para pernas e ombros dos cinco ocupantes.

Terá novos motores?

Sim, o novo Chevrolet Tracker virá nas versões iniciais com o mesmo 1.0 turbo do Onix. No hatch e no sedã, são 116 cv a 5.500 rpm e torque de 16,8/16,3 kgf.m a 2.000 rpm. Estas configurações terão opção de câmbio manual ou automático, sempre de seis marchas.

As configurações mais caras usarão o novo 1.2, também turbinado e com até 133 cv de potência. Esta motorização virá sempre com a caixa automática de seis velocidades. O atual 1.4 turbo sai de cena.

Será mais equipado?

A GM deve adotar, com o novo Chevrolet Tracker, a mesma estratégia agressiva que fez com a segunda geração da linha Onix. Por isso, toda a linha do utilitário esportivo sairá da fábrica de São Caetano do Sul (SP) com seis airbags, assistente à partida em rampas, além dos agora obrigatórios controles de estabilidade e tração.

Desde a versão de entrada - que deve se chamar apenas 1.0 Turbo - terá ar, trio, direção elétrica, Isofix, regulagem de altura dos faróis, monitoramento de pressão dos pneus, chave tipo canivete e tomadas USB para o banco traseiro. A central MyLink surgirá a partir da LT, assim como itens como as rodas de liga leve.

Flagra do novo Chevrolet Tracker de traseira numa via em Porto Alegre
Novo Chevrolet Tracker foi visto sem disfarces em Porto Alegre. Na foto, a versão Premier
Crédito: Rodrigo Ferreira/WM1
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A LTZ e as variações da Premier deverão agregar equipamentos conforme o preço aumente. Espere por carregamento de celular por indução, wi-fi a bordo, chave presencial para abertura das portas e partida do motor, LEDs nos faróis, sensores de chuva e luminosidade.

Já itens como estacionamento semi-autônomo, monitoramento de faixa e sensor de ponto cego devem ser restritos à versão topo de linha.

Ficará mais caro?

Pelo contrário. O Tracker era importado do México e comercializado em apenas três versões. Agora, o modelo terá mais variantes com preços iniciais estimados entre R$ 75 mil e R$ 80 mil para versão de entrada 1.0 Turbo.

Já a mais cara Premier, conforme adiantamos, custará R$ 113.600. Desta forma, o novo Chevrolet Tracker conseguirá brigar em uma ampla faixa de preços do segmento: desde Ford EcoSport, Renault Duster e os futuros VW Nivus e o SUV do Fiat Argo na base da categoria, até Hyundai Creta, VW T-Cross, Jeep Renegade e Nissan Kicks mais acima.

 

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