De acordo com dados parciais da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o Basalt já estabeleceu, em dezembro, o seu melhor mês de emplacamentos no ano, com 2.545 unidades novas licenciadas.
Trata-se da primeira vez que o SUV de entrada da Citroën ultrapassa os 2 mil emplacamentos em 2025. Antes disso, sua melhor marca havia sido registrada em abril, quando alcançou 1.958 exemplares comercializados.
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Atualmente, o Basalt Feel 1.0 com câmbio manual (versão de entrada) parte de R$ 102.490, mas a própria Citroën aplica um desconto generoso, comercializando o SUV no site oficial por R$ 94.990. No entanto, na Webmotors, o maior marketplace automotivo da América Latina, existem unidades anunciadas por menos de R$ 90 mil, como o próprio WM1 noticiou há alguns dias.
Os outros modelos também apresentam vantagens atraentes no último mês do ano. A configuração Feel 1.0 Turbo, com transmissão automática, tem valor oficial de R$ 119.990, mas está com bônus da própria marca francesa e pode ser adquirida por R$ 110.990. Na Webmotors, porém, concessionárias anunciam o modelo por R$ 102.890. Já a opção Shine, com motor 1.0 turbo e câmbio automático, custa R$ 125.990, mas no site da Citroën há um desconto de R$ 10 mil, reduzindo o valor para R$ 115.990. Na Webmotors, entretanto, algumas unidades são oferecidas por R$ 107.490. Por fim, a configuração topo de linha Dark Edition — que tem o mesmo conjunto mecânico da Shine, mas traz elementos escurecidos para um visual mais esportivo — custa R$ 126.990. Com o desconto de R$ 10 mil aplicado pela marca no site oficial, o Basalt topo de linha sai por R$ 116.990. Ainda assim, na Webmotors, quem estiver interessado nessa versão encontrará unidades anunciadas por R$ 112.590.
Vale a pena comprar um Citroën Basalt?
Depende do que você está procurando. Se a sua prioridade for obter o maior espaço possível pagando o menor valor, sim, o Basalt é o carro ideal. Com 2,65 metros de distância entre os eixos e 490 litros de capacidade no porta-malas, o Citroën supera concorrentes e até SUVs de segmentos superiores.No entanto, se a sua busca for por um veículo mais refinado, com acabamento superior e um nível mais elevado de tecnologia voltada para conforto, comodidade e, especialmente, segurança, outros SUVs se apresentam como opções mais interessantes do que o Citroën Basalt.
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5 pontos fortes do Citroën Basalt
1. Um dos SUVs mais acessíveis do paísO Basalt 1.0 chegou ao mercado com preço promocional abaixo de R$ 90 mil, sendo uma das opções mais baratas entre os SUVs nacionais — um apelo muito forte para quem busca custo baixo de entrada.
2. Equipamentos completos mesmo na versão básica
Mesmo a configuração de entrada vem com um pacote robusto, incluindo painel digital configurável, central multimídia de 10,25 polegadas, ar-condicionado e vidros, travas e retrovisores elétricos. Trata-se de um nível de equipamentos interessante.
3. Espaço interno bem aproveitado
O Basalt tem excelente espaço interno (um dos melhores do mercado brasileiro, atualmente até R$ 150 mil), mesmo com a carroceria cupê, garantindo conforto para os ocupantes.
4. Porta-malas amplo para a categoria
Com 490 litros, o porta-malas do Basalt se destaca e rivaliza até com o de muitos sedãs médios, o que o site aponta como um dos atrativos mais fortes do modelo.
5. Versões turbo entregam bom desempenho e consumo eficiente
As versões equipadas com motor turbo e câmbio manual CVT demonstraram respostas ágeis e consumo baixo, chegando a picos superiores a 13 km/l em uso misto.
5 pontos fracos do Citroën Basalt
1. Versão aspirada é pouco potenteO Basalt com 1.0 aspirado e câmbio manual de 5 marchas é o SUV de reações morosas, devido ao motor de apenas 75 cv, comprometendo acelerações e retomadas.
2. Acabamento interno simples
O interior usa materiais predominantemente rígidos e simples, o que fortalece a sensação de simplicidade.
3. Itens ausentes na linha mais nova
Algumas unidades 2025 não possuem sensor de estacionamento traseiro, algo que pode frustrar compradores que esperam mais itens de conveniência.
4. Câmera de ré com baixa qualidade
A câmera de ré do modelo avaliado tinha baixa nitidez — mesmo sendo um item importante no dia a dia urbano.
5. Conjunto aspirado limitado versus versões turbo
O câmbio manual de 5 marchas do Basalt 1.0 aspirado torna a dirigibilidade menos moderna em comparação às versões com câmbio CVT.
Confira ficha técnica resumida de todas as versões do Citroën Basalt
Basalt Feel 1.0 Firefly Flex Manual- Motor: 1.0 Firefly 3 cilindros, aspirado
- Potência: 75 cv
- Torque: 10,5 kgfm
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Tração: dianteira
- Consumo cidade: 9,2 km/l (etanol) / 13,2 km/l (gasolina)
- Consumo estrada: 10,1 km/l (etanol) / 14,3 km/l (gasolina)
- Comprimento: 4,34 metros
- Entre-eixos: 2,64 metros
- Largura: 1,74 metros
- Altura: 1,58 metros
- Porta‑malas: 490 litros
- Motor: 1.0 Turbo 200 flex
- Potência: 130 cv
- Torque: 20,4 kgfm
- Câmbio: automático CVT
- Tração: dianteiro
- Consumo cidade: 12,1 km/l (gasolina) / 8,4 km/l (etanol);
- Consumo estrada: 13,7 km/l (gasolina) / 9,6 km/l (etanol)
- Comprimento: 4,34 metros
- Entre-eixos: 2,65 metros
- Largura: 1,74 metro
- Altura: 1,58 metro
- Porta‑malas: 490 litros
- Motor: 1.0 Turbo 200 flex
- Potência: 130 cv
- Torque: 20,4 kgfm
- Câmbio: automático CVT
- Tração: dianteiro
- Consumo cidade: 12,1 km/l (gasolina) / 8,4 km/l (etanol);
- Consumo estrada: 13,7 km/l (gasolina) / 9,6 km/l (etanol)
- Comprimento: 4,34 metros
- Entre-eixos: 2,65 metros
- Largura: 1,74 metro
- Altura: 1,58 metro
- Porta‑malas: 490 litros
- Motor: 1.0 Turbo 200 flex
- Potência: 130 cv
- Torque: 20,4 kgfm
- Câmbio: automático CVT
- Tração: dianteiro
- Consumo cidade: 12,1 km/l (gasolina) / 8,4 km/l (etanol);
- Consumo estrada: 13,7 km/l (gasolina) / 9,6 km/l (etanol)
- Comprimento: 4,34 metros
- Entre-eixos: 2,65 metros
- Largura: 1,74 metro
- Altura: 1,58 metro
- Porta‑malas: 490 litros
Dicas para escolher um SUV de entrada certo para você
A escolha de um SUV de entrada exige análise de fatores objetivos relacionados ao uso, orçamento e necessidades práticas. Segundo o WM1, as principais buscas de quem procura um SUV — novo ou usado — envolvem critérios como economia de combustível, espaço interno, capacidade do porta‑malas, segurança e custos de manutenção. Esses pontos servem como referência inicial para definir o modelo adequado ao perfil do motorista.O primeiro aspecto a considerar é o uso previsto do veículo. Consumidores que utilizam o carro diariamente em ambiente urbano tendem a priorizar menor consumo, facilidade de manobra e desempenho suficiente para deslocamentos curtos. Já quem faz viagens frequentes avalia melhor o espaço interno, o comportamento em estrada e a capacidade de carga, fatores frequentemente destacados nas análises do WM1 quando o assunto é utilitário esportivo.
Outro ponto importante é o espaço interno e o porta‑malas. O WM1 observa que muitos compradores procuram SUVs de entrada em razão da posição de dirigir mais alta e do espaço adicional para passageiros e bagagens. Por isso, é recomendável comparar medidas internas e o volume de porta‑malas entre os modelos considerados, verificando se atendem às necessidades familiares ou de transporte diário.
O custo de manutenção também merece atenção. O WM1 reforça que esse item é decisivo para quem avalia um SUV acessível, especialmente no mercado de entrada. Antes da compra, é recomendado verificar preços médios de revisões, disponibilidade de peças e histórico de manutenção dos modelos, fatores que influenciam o gasto mensal e o custo total de propriedade.
A segurança é outro critério relevante. O WM1 indica que muitos consumidores consideram itens como controles eletrônicos, airbags e assistência à condução ao escolher um SUV. Analisar a lista de equipamentos de cada versão e verificar se ela atende ao nível de proteção desejado é um passo essencial na comparação.
Por fim, a escolha deve incluir a avaliação do orçamento total, que envolve não apenas o preço de compra, mas também seguro, consumo, documentação e eventuais despesas adicionais. O WM1 recomenda atenção ao equilíbrio entre preço, equipamentos e custos recorrentes para garantir que o modelo esteja alinhado às condições financeiras do comprador.
Esses critérios permitem estruturar uma análise objetiva antes da compra e ajudam a identificar qual SUV de entrada atende de forma mais adequada ao perfil de uso e às necessidades práticas do motorista.
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