Uma das principais atrações do Salão de Chicago (EUA), que será realizado até o dia 21 de fevereiro, o Ford GT Alan Mann Heritage Edition encerra a produção do supercarro com uma homenagem aos protótipos de competição construídos no final dos anos 1960.

Nos anos de 1965 e 1966, a equipe Alan Mann Racing utilizou materiais mais leves para criar o AM GT-1 e um segundo carro, baseados no Ford GT de primeira geração. Apesar de nenhum dos protótipos ter vencido qualquer competição automobilística importante, a solução de aplicar componentes de baixo peso foi similar à fórmula adotada pela Ford para vencer as 24 Horas de Le Mans, na França, com o GT de segunda fase, em 1966.
Para homenagear os precursores do alívio de peso de seus carros de corrida, a Ford criou uma série especial do atual GT, com a carroceria de fibra de carbono pintada nas cores do AM GT-1. Além da pintura vermelha com faixas douradas e das rodas de 20 polegadas na cor preta, o superesportivo também traz detalhes brancos e o número 16 nas portas, no capô e na asa traseira. As pinças de freios Brembo também são pintadas em vermelho.
O interior do Ford GT Alan Mann Heritage Edition também possui elementos alusivos à série especial, como peças em fibra de carbono aparentes nas soleiras das portas e no painel. Os bancos são revestidos de Alcantara com costuras douradas e vermelhas. O volante achatado é revestido com o mesmo material aplicado nos bancos e ainda conta com chamativas borboletas vermelhas para trocas de marchas.
Também limitado a poucos exemplares, o Ford GT Alan Mann é a sétima edição da série Heritage Edition, que inclui a GT'66 de 2017 (27 unidades), GT'67 de 2018 (39 unidades), GT'68 Gulf de 2019 (50 unidades), GT'69 Gulf de 2020 (50 unidades), GT'66 Daytona de 2021 e GT'64 de 2022.
O motor EcoBoost 3.5 V6 biturbo, no entanto, não sofreu alterações e manteve os 660 cv de potência.



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