Qual carro eu compro?

Sabia que é possível fazer uma compra racional sem abrir mão do conforto e do bom desempenho? Confira algumas dicas

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Redação WM1
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Qual carro eu compro?” é a pergunta mais proferida no mercado automotivo. Aqui, no entanto, não vamos falar de modelos e marcas de carros, mas sim o tipo de carroceria que atende diferentes necessidades de perfis distintos de consumidores. Aliar razão e emoção na hora de adquirir o veículo é possível e pode até fazer o comprador economizar.

Um bom exemplo são os utilitários esportivos, os queridinhos do momento. São vistos como robustos e passam sensação de segurança, contudo é preciso pesar aspectos como tamanho e custo maior de peças. Separamos tipos de carros e suas indicações, além de outras dicas que o comprador deve levar em consideração antes de fechar negócio.


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Crédito: Webmotors/WM1
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SUVs COMPACTOS

Começamos pela carroceria que tornou-se sonho de consumo de uma boa fatia de clientes. Tem a seu favor o vão livre maior do solo para enfrentar buraqueira e a posição alta de dirigir. Os modelos compactos, contudo, geralmente têm o mesmo espaço interno de um sedã ou de hatches pequenos, assim como ambiente limitado para bagagem. Lembre-se que os utilitários esportivos também costumam ter peças mais caras, especialmente pneus, rodas e componentes externos, como faróis e lanternas.

2019 Honda Hr V Sport
2019 Honda Hr V Sport
Crédito: Divulgação
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SUBCOMPACTOS

Se você é solteiro, casado sem filhos ou mesmo está a procura do primeiro carro e não precisa de espaço, a categoria pode ser a pedida. São modelos fáceis de dirigir na cidade, cabem em qualquer vaga e geralmente são bastante econômicos. Nem é preciso abrir mão de desempenho, pois o baixo peso ajuda nas acelerações e há até variantes turbo no segmento, que garantem economia e disposição em baixas rotações. Também atrai pelo baixo custo de manutenção e de seguro. Mas se você é daqueles que precisa de mala, família grande e tem cadeirinha de bebê para carregar, esse carro não é indicado.

Renault Kwid Intense
Renault Kwid Intense
Crédito: Divulgação
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HATCHES DE ENTRADA

Essa é uma pedida para quem tem família pequena. Os compactos acomodam bem duas crianças no banco traseiro, por exemplo, e oferecem espaço para duas malas médias, em geral. Aqui os motores 1.0 mais antigos sofrem um pouco mais para movimentar o carro, porém existem opções tricilíndricas modernas, motores com capacidade volumétrica maior e derivações turbinadas. Os custos de pós-venda costumam ser próximos aos dos subcompactos.

 

 

Chevrolet Onix LT 1.0
Nova cor Azul Infinity
Crédito: Lucas Cravo/WM1
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SEDÃS COMPACTOS

Porta-malas maior sem pagar muito mais por isso costuma ser o atrativo principal dos sedãs compactos. É indicado para quem costuma carregar o mundo dentro de casa e quer ter um carro com manutenção dentro da média e consumo moderado. Também vale para quem usa o carro profissionalmente, pois o bagageiro pode ser aliado para transportar volumes dos passageiros ou mesmo itens de trabalho - ou para quem insiste no kit GNV. Só é preciso lembrar que aqui as versões com motor 1.0 também sofrem em ladeiras e retomadas, que é preciso estar atento à capacidade de carga do veículo e que o comportamento dinâmico do sedã é diferente, especialmente em curvas.

Toyota Yaris Sedan XLS CVT
Crédito: Mario Villasecusa/WM1
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PICAPES COMPACTAS

Serve para o lazer e para o trabalho. Para comerciantes e profissionais que fazem transporte de cargas pequenas é uma dica, só que é preciso ficar atento ao volume e desenho da caçamba, e também à capacidade de carga. As cabines simples não oferecem muito conforto e espaço no habitáculo, mas a caçamba é maior. Quem precisa aliar transporte e uso civil, as configurações estendidas permitem levar volumes e as cabines duplas acomodam mais dois passageiros e na caçamba é possível levar bicicletas e pranchas de surf. Todavia, reduzem o tamanho do espaço para carga.

 

COMPACTOS PREMIUM

São modelos com mais equipamentos e acabamento melhor que os hatches de entrada. No caso dos sedãs, estes ainda costumam ter entre-eixos dos antigos modelos médios, proporcionando mais conforto aos ocupantes do banco traseiro. As variantes três-volumes também se valem de porta-malas mais amplos e profundos. Costumam usar motores modernos e há opções variadas de câmbio automático, mas também têm manutenção levemente mais cara. Gozam, porém, de boa liquidez no mercado de seminovos.

Fiat Argo Hgt
Crédito: Divulgação
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PERUAS COMPACTAS

Essas são difíceis de achar, para nossa tristeza, pois eram os carros para família que perderam o posto para as minivans e, depois, para os SUVs. Hoje só há duas no mercado de compactos, com o mínimo de versões, motores antigos e simplificadas em itens de série. Porém, tem a dinâmica boa de peruas, especialmente em curvas, e espaço mais versátil para bagagens, o que credenciam as stations como opções para famílias maiores.

Renault Grand Tour Alta Imagem 02
Crédito: Divulgação
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SEDÃS MÉDIOS

Segmento acirrado do mercado, com ótimas opções de carros de diferentes marcas. Nestes modelos, o espaço interno e nível de construção são superiores, assim como a oferta de equipamentos de série. É opção para famílias maiores e para quem está disposto a pagar mais para ter conforto ao rodar, plataforma moderna e status. Aqui não vale abrir mão de câmbios automáticos, mandatórios na categoria e que não complicam a liquidez do carro na revenda. No entanto, é bom lembrar que são veículos que demandam vagas maiores de estacionamento. Ao mesmo tempo, os valores das apólices de seguros são altas e o preço das revisões e das peças, também.

Sedã ganhou faróis e LEDs de uso diurno
Crédito: Divulgação
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MINIVANS

Depois de perder o posto de carro para a família para os SUVs entraram em extinção, assim como as stations wagons. Entre as compactas figuram apenas dois exemplares, que têm a favor a modularidade dos bancos e a sensação de amplitude do espaço, graças especialmente ao teto elevado e algumas configurações com sete lugares - os dois assentos, porém, são mais indicados para crianças. De qualquer forma os monovolumes continuam apropriados para famílias grandes ou para quem sempre anda com o caro carregado. São automóveis interessantes também para quem trabalha com táxi ou transporte de passageiros, justamente pela praticidade, nível de conforto, acessibilidade das portas e altura em relação ao solo. Nas minivans médias, todas essas virtudes são realçadas, normalmente há o dois banquinhos extras, o nível de requinte é maior, porém são veículos importados, com custo de manutenção e seguro caros.

Chevrolet Spin Activ Ltz 2019
Crédito: Divulgação
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SUVs GRANDES

Os modelos médios entraram no radar dos adoradores de utilitários esportivos, com custo-benefício mais agressivo de alguns modelos à venda no mercado. Mesmo assim, custam acima dos R$ 100 mil. Se o motorista faz questão de maior conforto ao rodar, robustez e melhor espaço interno, é uma pedida - há bastante versões sete lugares. Mas é preciso pesar variantes antes de fechar negócio. Pagar a mais por tração integral só é útil se o proprietário tem muito costume de pegar estrada de terra. Versões com motor a diesel também só vale para quem roda muito, pois oferecem intervalos de manutenção maiores, só que mais caros. Esses utilitários também costumam ter seguros e peças de reposição caras, e são ruins de estacionar.

Jeep Renegade E Compass Jalapão
Crédito: Divulgação
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PICAPES MÉDIAS

Se o intuito é ter um veículo com capacidade de carga para transitar no interior, é a dica. São robustas, com caçambas amplas e conforto nas cabines duplas. Porém, é preciso estar atento às opções e testar os veículos antes. Há modelos com mais aptidão fora de estrada e outras que privilegiam o comportamento ao rodar mais próximo de sedã. Se o negócio é andar pela cidade, as picapes médias não são tão aconselhadas, já que são difíceis de estacionar em qualquer vaga - inclusive de shoppings. Nestas condições, o novo segmento inaugurado por Renault Oroch e Fiat Toro, de picapes médio-compactas, oferecem nível de conforto bem superior aos das pequenas, e custo/benefício e flexibilidade para o uso urbano melhores que as médias. Aqui, vale as mesmas ressalvas quanto a tação 4x4 e variantes diesel dos SUVs maiores.

Nissan Frontier Attack 4x4
Crédito: Ricardo Rollo/WM1
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