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Dessa forma, a VW não mais comercializará automóveis híbridos e nem os movidos a diesel e a gasolina. Segundo o Automotive News Europe, Klaus Zellmer, executivo de vendas da Volkswagen, disse que a transição na América do Sul e na África demorará um pouco mais. A justificativa são os problemas de infraestrutura para atender aos usuários de carros elétricos e também a falta de "enquadramento político".
Zellmer, no entanto, ressaltou que a transição também não será tão simples assim no continente europeu. "Haverá mercados em que veículos elétricos a bateria farão pouco sentido ecológico, porque a eletricidade também pode ser gerada principalmente a partir do carvão no futuro", comentou o executivo.
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A VW espera que os elétricos representam cerca de 70% das vendas de veículos na Europa até 2030. Não à toa, investiu 73 bilhões de euros (R$ 361 bi em conversão direta) em novas tecnologias até 2025. Desse montante, 35 bi (R$ 173 bilhões) serão dedicados à eletrificação de seus modelos. Herbert Diess, CEO do grupo, quer que a Volkswagen desbanque a Tesla como referência no mercado de elétricos num futuro próximo.
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