O novo SUV pequeno brigará justamente na base do segmento. Segundo fontes, a ideia da marca é disputar espaço com Ford EcoSport - que teve preços reduzidos recentemente -, Renault Duster (que será reestilizado em breve) e Honda WR-V. Já o modelo derivado do Fastback terá a missão de beliscar desde as versões topo de linha dos compactos (o novato VW T-Cross, Hyundai Creta, Nissan Kicks, Honda HR-V etc) e os médios, como o Jeep Compass e o futuro Ford Territory.
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O drama da Fiat diz respeito aos novos motores turbo. O mundo ideal para o fabricante era lançar o jipinho já turbinado. Conforme WM1 apurou, a montadora dificilmente conseguirá apresentar os propulsores antes de 2021 - com sorte, chegariam no apagar das luzes de 2020. Neste cenário, é provável que o SUV do Fastback fará as honras de estrear os motores no primeiro semestre de 2021.
No caso, o jipão usará o 1.3 turbo, com potência estimada entre 170 cv e 175 cv. Essa unidade também equipará as versões topo de linha do futuro SUV compacto. Com o tempo, sepultará o cansado 1.8 16V E.torQ nas linhas Argo, Cronos, Toro, e também no Jeep Renegade.
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Já o 1.0 três cilindros, que além de turbina e injeção direta passará a ter 12 válvulas, deverá gerar por volta de 120 cv. Este, contudo, não aposentará a variante aspirada Firefly que equipa Mobi e versões de entrada do Uno.
Recentemente, a Fiat inaugurou formalmente seu novo Design Center Latam no Polo Automotivo de Betim (MG). Lá, mostrou o Fastback em clay das fotos, mas até para despistar, já que a traseira é diferente do conceito apresentado no Salão de São Paulo.
O desenho de trás, a propósito, é um dos motivos para o atraso do SUV do Fastback. Nas clínicas de mercado feitas pela Fiat, as proporções do modelo não agradaram. A frente do protótipo que está no centro de desenvolvimento mineiro, contudo, servirá para a reestilização da Toro em 2020, conforme noticiou o site Autos Segredos.
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