A hora do adeus para o Porsche 991
Icônica sétima geração do 911 chega ao fim oficialmente. Modelo se tornou emblemático por trazer diversas tecnologias
A era 991 do Porsche 911 chegou ao fim de forma oficial. O último exemplar da sétima geração do cupê, na versão Speedster, saiu da Stuttgart-Zuffenhausen nas derradeiras semanas de 2019 para encerrar uma passagem marcante na história do esportivo da marca alemã.
Adeus para o Porsche 991: o último deixou a linha de produção na versão Speedster
Crédito: Autología
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Terceira geração do 911 a usar motor refrigerado a água, o 991 foi o responsável por atingir a marca de número 1 milhão de cupês produzidos. Além disso, coube a este 911 celebrar os 50 anos de vida do principal modelo global da Porsche.
Avançado
Ao mesmo tempo, o 991 trouxe várias melhorias para a linha. A começar pela plataforma que misturava aço e alumínio, o que o deixou mais leve que o 997 - apesar das dimensões maiores.
O Porsche 911 de número 1 milhão foi alcançado nesta sétima geração
Crédito: Divulgação
Barras estabilizadoras ativas, tração integral e e o primeiro filtro de partículas para um motor turbinado a gasolina foram outras novidades deste 911 de sétima geração. Por talar em turbo, a adoção destes propulsores no lugar dos aspirados na gama Carrera causou certa polêmica entre os fãs puristas da marca.
O derradeiro 991 na fábrica da Porsche na Alemanha: modelo deixará saudades
Crédito: Autología
Coube ao 911 Targa desta fase também voltar às origens em termos de desenho, ao abandonar o teto de vidro que veio no 993. Sem falar que o 991 ainda teve o prazer de trazer o GT2 RS, o 911 mais poderoso da história, com 700 cv.
Assista ao nosso teste com o 911 Carrera
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